Você é uma boa pessoa?

Na sua visão você é uma boa pessoa? Assista o vídeo e reflita.

Morte Espiritual

Muitas pessoas estão mortas espiritualmente, como traze-las a vida?

SEGREDO PARA TER UMA VIDA LONGA

Muitas pessoas buscam o segredo de uma vida longa.Este segredo foi revelado a Moisés pelo próprio Deus quando escreveu os dez mandamentos...

COMO SER UM BOM OBREIRO

A seara é realmente muito grande mas falta trabalhadores. A união do Corpo de Cristo fortalece obreiros e os impulsiona a fazer a obra.Todo reino dividido não prospera...

POR QUE DEVEMOS ESTUDAR OS ATRIBUTOS DE DEUS?

A igreja evangélica atual tem perdido o senso da Glória de Deus, deixando de lado o conhecimento acerca dos atributos de Deus. Podemos observar isso na teologia da prosperidade, confissão positiva e eventos de curandeirismo que muitas igrejas promovem..

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Felicidade ,não tenha medo de ser feliz


Felicidade ,não tenha medo de ser feliz herança de amor blog da rita
Não tenha medo de ser feliz,
perdoe sempre,
ame o próximo,
ore por seus inimigos
fuja do pecado,
resista ao mal,
Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.
Filipenses 4
Em tudo dê graças, ame a Deus sobre toooooodaaaas as coisas e seja muiiiito feliz.Fiquem na paz de Cristo.Rita Roman

Que tipo de esposa é você?


Que tipo de esposa é você?https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1021326642151622089#editor/target=post;postID=4019559007810173371


Enganosa como Eva,que induziu o marido a pecar.

Sabia como Abigail que  intercedeu por sua família e seus empregados ,impedindo a morte de todos.

Possessiva e idolatra e má , como Jezabel, mandou matar um homem pra agradar ao marido.

Intercessora como Ester, que induziu seu povo a orar para que Deus tocasse o coração de seu marido para salvar seu povo. 

Submissa como Sara, que chamava seu marido de senhor.

Tola como Safira, que mentiu a Deus para agradar seu marido.

Fiel como Maria, que amou mais a Deus , obedecendo sem medo de ser difamada.

Sem fé como a esposa de Jó, que pediu ao marido que amaldiçoasse a Deus e o desprezou quando ele mais precisava dela.

Temente a Deus como Isabel,que obedeceu a Deus até mesmo na escolha do nome de seu filho João.

Infiel como Bate Seba, que traiu seu marido como rei Davi quando ele estava na guerra , e ainda engravidou dele.

Leviana e traiçoeira como Gomer, que amava festas e não resistia a outros homens.

Amorosa como Raquel, que amou e foi muito amada por seu marido. Rita Roman
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Evangelismo Bíblico na prática (modelo de abordagem pessoal)-Aprenda como abordar alguém na rua para evangelizar.Assista o Vídeo.

imagem ilustrativa;assista o vídeo

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O JOVEM CRISTÃO E A FACULDADE


O JOVEM CRISTÃO E A FACULDADE -nherança de amor blog da Rita
Pesquisa indica que maioria dos jovens que entram na faculdade se desviam da igreja

“Faculdade serve para ir ao bar e fumar maconha, mas nem isso eu fiz” afirmou Daillo Gentili reporter do programa CQC, que segundo declarações foi criado na Igreja Batista e tinha o sonho de se tornar pastor. O publicitário desistiu do desejo após ser expulso por mau comportamento.

Por muito tempo tem se falado do envolvimento dos cristãos no meio secular, porisso resolvi escrever a vc leitor a respeito deste assunto. De início não posso deixar de registrar a importância da presença de jovens cristãos em todos os lugares da sociedade, sendo legítimas testemunhas de Cristo, seja ela na faculdade na musica, nos tribunais, no esporte, etc etc.

A universidade, para muitos é um desafio, e na realidade é um grande desafio. Podemos sair de lá derrotados em sua vida espiritual,uma das atividades mais comuns entre os jovens é se embriagar. Se você visitar um campus universitário na sexta-feira ou sábado à noite, você vai encontrar um monte de bêbados e não há dúvidas de que se embebedando se sobe em popularidade na turma, se não tiverem uma postura de verdadeiros cristãos e rejeitando o que o mundo nos oferece teremos uma vida de mal testemunho. É um assunto muito sério do ponto de vista do compromisso com Deus, que ao mesmo tempo possibilita viver nesse ambiente sem perder a identidade cristã.

A universidade surgiu a partir do mundo romano, sendo freqüentada por estudantes vindos de todas as partes do mundo. As primeiras surgiram na Europa, mais tarde na América Latina e no Brasil em 1820, no Rio de Janeiro. Essa organização é um instrumento de formação social para atender os interesses da sociedade em que vivemos.

Não há duvidas que o jovem cristão deve estar ligado a Deus e atento a estas questões. Pergunto, até onde devemos nos envolver? Já houve uma corrente muito forte na sociedade trazendo questionamentos, por exemplo, por que estudar? Por que se especializar? “Se Cristo está às portas!”. Parece irônico, mas aconteceu. Certamente Cristo voltará, essa é a nossa esperança, mas enquanto isso vamos correr atrás do conhecimento como fez Moisés, que foi instruído em toda ciência dos egípcios, era poderoso em palavras e obras (At. 7.22). 

O que dizer de jovens hebreus como Daniel, Hananias, Misael e Azarias que foram selecionadas criteriosamente na Babilônia em um verdadeiro “vestibular” para que fossem ensinados nas letras e na língua dos caldeus (Dn. 1.4). “ . Destaco também o filósofo João Huss reitor popular da antiga Tchecoslováquia, onde pregava contra heresias e práticas errôneas. Martinho Lutero, o grande reformador dedicou-se inteiramente a Deus descobrindo os erros da Igreja Catolica e escrevendo as 95 teses contra os ensinos heréticos. 

Fiz questão de mencionar dados históricos para exemplificar aos nossos dias, a necessidade de sabermos nos conduzir no processo de envolvimento. Precisamos ter um testemunho legítimo não so na faculdade mas em todos lugares onde formos como sal da terra, com atitudes que possam honrar o nome do Senhor na convivência com as demais pessoas. Como luz do mundo, temos o desafio de rebater os ensinos heréticos dados por professores e não permitir que o brilho das trevas tenha efeito, mas não causando polemicas e discussões vãs sempre com respeito e dentro da luz da palavra de Deus. 

Não podemos nos descuidar da oração, ela é a nossa arma, muitos não acreditam, mas como diz lá em Tiago 5.16, pode muito em seus efeitos. Um grande desafio é sermos cheio do Espírito Santo para sermos destaque “para que vejam as nossas boas obras e glorifiquem ao nosso Pai” (Mt. 5.16).

Concluindo, precisamos fazer como Cristo, oferecer as Boas Novas do evangelho, liberdade e vida abundante para os oprimidos atraves dos nossos atos, assim nossos colegas vao desejar ser como nós.

De maneira alguma devemos estar isolados para que não venham a dizer - olha ali é o cantinho dos crentes, mas sim procurar aplicar os dons e as virtudes cristãs gerando bem-estar a todos ao redore despertando o desejo em todo de serem como nós. Que tenhamos coragem de afirmar nossa fé em Jesus, com uma mente aberta à sabedoria originada na palavra de Deus, indo contra filosofias anticristãs que direcionam o homem contra Deus.

Deus conta comigo e com voce

Fonte -seja meu universo
Divulgação- Herança de amor -blog da Rita

Violência Contra a Mulher

Violência Contra a Mulher   herança de amor blog da ritaViolência Doméstica: Uma Reação Não Cristã


"Homem de grande ira tem de sofrer o castigo; porque se o livrares, terás de o fazer de novo."Provérbios 19:19

A violência doméstica é um padrão de comportamento violento e coercivo exercido por um adulto contra outra pessoa com quem mantém íntimo relacionamento. Pode consistir em espancamentos repetidos e severos ou em formas de abuso mais sutis, incluindo ameaças e controle.

As estatísticas refletem que 95% das vítimas de violência doméstica são mulheres, embora os homens também possam ser vítimas. Independentemente de quem seja a vítima, entretanto, a violência dentro da família é um problema grave que precisa ser abordado por comunidades religiosas no mundo inteiro.

Quatro tipos básicos de violência doméstica

A agressão física inclui comportamentos como puxar, empurrar, segurar, bater ou chutar. Pode ocorrer com freqüência ou não, mas em muitos casos tende a aumentar em gravidade e freqüência com o passar do tempo.

A violência sexual ocorre toda vez que um parceiro impõe um ato sexual indesejado ou recusado pelo outro parceiro.

A violência psicológica inclui afastamento de familiares e amigos, dependência financeira forçada, abuso verbal e emocional, ameaças, intimidação e controle sobre lugares aonde o parceiro pode ir e o que pode fazer.

Os ataques contra a propriedade e animais de estimação podem incluir dano ou destruição de objetos domésticos de valor sentimental pertencentes à vítima, atingindo paredes, maltratando ou matando bichos de estimação, e também constituem violência doméstica.

Perfil de mulheres maltratadas e seus agressores

As mulheres espancadas são tão diferentes umas das outras quanto as que não sofrem violência. Vêm de todas as esferas da vida, todas as raças, níveis de escolaridade e religiões. Qualquer pessoa que conviva com um dos padrões de abuso mencionados acima é vítima de violência doméstica.

Assim como ocorre com as mulheres espancadas, os homens que agridem tampouco se encaixam em alguma categoria específica. Eles também vêm de todos os tipos de classe social, raça, religião e ocupação. Podem estar desempregados ou ser profissionais muito bem remunerados. O agressor pode até sustentar muito bem a sua casa, ser um sóbrio e admirado membro da comunidade, e respeitado membro de igreja. 

Porque as mulheres permanecem em um relacionamento abusivo

A vítima freqüentemente continua num relacionamento abusivo porque teme que seu agressor se torne mais violento se ela o deixar, assim como ele pode tê-la ameaçado. Muitas temem pela própria vida, e com razão. Podem achar que ele tentará tirar dela os filhos. Podem ter medo de não conseguir, sozinhas, sustentar-se a si e aos filhos. Muitas vezes se sentem constrangidas e envergonhadas de admitir que sofrem violência. Podem permanecer porque necessitam de amor e afeição, e porque temem que ninguém mais as queira.

Talvez, também, tenham procurado ajuda mas foram aconselhadas por bem-intencionados líderes da igreja e amigos a tentar mais um pouco ser uma boa esposa, a orar mais e a ter fé em que as coisas vão melhorar. Ou quem sabe alguém lhes disse que é seu dever cristão continuar com o casamento, por amor aos filhos e sua responsabilidade para com o marido. Essas abordagens as levam tão-somente a concluir que não há esperança de escape para o seu problema.

Muitas precisam de ajuda para entender questões profundas como a compreensão cristã do sofrimento, a submissão mútua no casamento, a diferença entre disciplina e punição, arrependimento que inclua uma mudança no comportamento e a restituição quando for o caso, o perdão como processo e o discernimento que capacitará as pessoas envolvidas a saber se um relacionamento deve ser restaurado ou sua perda lamentada.

As vítimas da violência doméstica precisam entender que o abuso não é culpa sua. Precisam ter a certeza de que não estão sozinhas e que existe auxílio. Necessitam de assistência prática para identificar e acessar os recursos disponíveis. Podem necessitar de proteção e auxílio para processar as questões espirituais que surgem na sua mente.

Os agressores também precisam de ajuda para assumir a responsabilidade pela dor que causam na vida de membros da família que deveriam estar contando com seu amor e apoio. Precisam ser considerados responsáveis por seus atos e incentivados a buscar a necessária intervenção profissional para que se produza uma mudança no comportamento, se é que há esperança de serem restaurados os relacionamentos. 

Compreendendo o ciclo do abuso


Em alguns relacionamentos abusivos, repete-se um ciclo que muitas vezes prolonga a tolerância da mulher para com a situação, porque ela acredita que a situação com certeza vai melhorar. O ciclo tem três fases:

Fase I. Durante esta fase de aumento da tensão, a esposa se esforça muito para evitar os comportamentos que ela sabe que vão desgostar o marido. Aprende a paparicar, agradar e condescender. Tenta ler os sinais de uma raiva que cresce, escolhendo maneiras de conduzir-se através de seus contatos diários. O agressor, em tensão crescente, a observa em busca de motivos para culpá-la por sua raiva.

Fase II. Este estágio agudo é dominado pelo incidente do espancamento. Entendendo que sua raiva está fora de controle, ele encontra motivos para culpá-la e ensinar-lhe uma lição. O mínimo incidente provoca sua ação. O reino de terror pode durar horas ou dias. O temor de que qualquer esforço de sua parte para procurar ajuda irá somente aumentar a violência, muitas vezes a impede de confidenciar o fato a alguém.

Fase III. Geralmente se segue um período de bondade, contrição e comportamento amoroso por parte do marido. Freqüentemente ele suplica perdão e faz lacrimosas promessas. Ela deseja muito acreditar que ele mudará. Muitas vezes ela sente que é sua responsabilidade manter a família unida e conceder a ele outra oportunidade de melhorar. Mas quando entende que a bondade dele ou suas promessas constituem uma mudança de atitude e comportamento, ela adota um otimismo fora da realidade.

As mulheres, iludidas pelo ciclo do abuso, precisam entender que a violência doméstica é um comportamento que se aprende. Os agressores viram o abuso exemplificado, com freqüência nas famílias onde foram criados. Também experimentaram pessoalmente o poder e o controle que um comportamento abusivo lhes oferece. Não são meramente vítimas de circunstâncias estressantes, mas decidem exercer poder e controle sobre outros através de um comportamento abusivo, e escolhem seletivamente suas vítimas. Se não houver uma mudança de atitude e comportamento por parte do agressor, o abuso previsivelmente aumentará e os relacionamentos não poderão ser restaurados com segurança.

A intervenção profissional pode pôr um fim a algum incidente futuro de violência doméstica se o agressor estiver disposto a aceitar a responsabilidade por seus atos e procurar tratamento. Mas a violência não desaparece por si. É essencial alguma intervenção. Os objetivos dessa intervenção são proteger a vítima, fazer cessar o abuso, considerar o agressor responsável e auxiliar os envolvidos a ter acesso aos serviços profissionais necessários. 

Uma reação apropriada por parte da igreja 


A Bíblia indica claramente que a marca distintiva dos seguidores de Cristo é a qualidade de seus relacionamentos humanos. As relações cristãs são caracterizadas pelo amor e a reciprocidade, em lugar do controle tirânico e do mau uso do poder e da autoridade. A metáfora do Novo Testamento para a igreja como a “família da fé” sugere que a igreja deve funcionar como um clã, oferecendo aceitação, compreensão, conforto e auxílio prático para todos, especialmente para aqueles que estão feridos ou sofrem desvantagens.

A Igreja pode fazer muito para cessar a espiral descendente do abuso e da violência dentro das famílias, ajudar as vítimas e os agressores a encontrar auxílio e impedir a continuação da violência nas famílias das gerações futuras. O evangelho conclama a comunidade da fé a:

Afirmar a dignidade e o valor de cada ser humano e denunciar todas as formas de abuso sexual e emocional e violência doméstica.
Reconhecer a extensão global do problema e seus efeitos graves e de longo alcance sobre a vida dos envolvidos.
Considerar os agressores como responsáveis por seus atos e ressaltar as injustiças do abuso, falando em defesa das vítimas.
Romper o silêncio e criar uma atmosfera onde os segredos possam ser revelados e encontrado auxílio.
Impedir o ostracismo dentro da família e da comunidade da igreja.
Procurar auxílio profissional e colaborar com serviços especializados para ouvir e atender os que sofrem abuso e violência doméstica, amando-os e confirmando-os como pessoas de valor.
Proporcionar um ministério de reconciliação dentro do qual a mudança de atitude e comportamento abra a possibilidade de perdão e um novo começo.
Assistir famílias de relacionamentos deteriorados, sem esperança de restauração.
Abordar as questões espirituais que afligem as pessoas maltratadas.
Buscar compreensão das origens do abuso e da violência doméstica e desenvolver melhores meios de evitar o ciclo repetitivo.
Fortalecer os membros dessas famílias mediante instrução e oportunidades de enriquecimento que os capacitem a relacionar-se uns com os outros de maneira mais saudável.

Se você é mulher e está vivendo uma situação de violência...

Disque 180 - Central de Atendimento à Mulher

Você pode ligar de qualquer lugar do Brasil. A ligação é gratuita.


Fonte-Nucleo de Apoio Cristão
Divulgação - Herança de Amor blog da Rita

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Perseverando diante dos desafios


Perseverando diante dos desafios   herança de amor blog da Rita

CAMARÕES

Perseverando diante dos desafios 
A Igreja na região norte de Camarões foi sacudida pela decisão de um líder da Igreja Evangélica que renunciou o cristianismo para abraçar o islã. Peter, 50, é casado e pai de oito filhos. Ele servia na igreja há mais de 20 anos. 
A recente renúncia de Peter se espalhou rapidamente pelas igrejas do norte. Peter era um líder muito ativo e bem conhecido na Igreja, ele era membro da Associação de Igrejas Evangélicas no país.  
Tal fato deixou a Igreja nessa região, que não está preparada para enfrentar a extrema pressão politica e econômica imposta pelo islã, perplexa. Peter se recusou a dar alguma justificativa para esta drástica decisão – mesmo para sua esposa. Um pastor descreveu a Igreja como “tímida e facilmente influenciável”.
A comunidade cristã deu seu parecer sobre a decisão de Peter. Há uma forte suspeita de que Peter tenha decidido deixar o cristianismo em busca dos benefícios financeiros que pode ter como muçulmano. 
Em parceria com a Igreja local no norte de Camarões, a Portas Abertas traça um plano estratégico para tratar dessas questões em vários níveis. 
Através do nosso programa de prevenção da perseguição, procuramos capacitar os cristãos para a realidade da perseguição religiosa, oferecemos discipulado e treinamento bíblico. 
A Igreja também precisa ter conhecimento de outras religiões e de sua responsabilidade de expressar o amor e a compaixão de Deus. 
O objetivo é conscientizar as lideranças sobre as possibilidades e responsabilidades ministeriais e ajudar os irmãos a ser economicamente autossuficientes para que sejam menos tentados a tomar decisões insensatas simplesmente para colocar comida na mesa.
Pedidos de oração:
Ore pelo trabalho da Portas Abertas com a Igreja Camaronesa que enfrenta grandes desafios.
Ore para que a esposa e filhos de Peter permaneçam firmes em Cristo nesse tempo de tribulação. Interceda para que Peter volte para Cristo.

"A nossa luta não é contra carne e sangue"


 "O coral estava cantando e eu estava envolto com o louvor, preparando minha mente para o sermão depois da música. De repente, do nada, ouvimos um barulho como um trovão, então vi a parede da nossa igreja caindo..."


"... A igreja foi tomada pela fumaça e pelo fogo. Pedaços de metal estavam espalhados por toda parte. Eu gritava para que todo mundo se deitasse, pois parecia um ataque à bomba. Nós ficamos por alguns minutos no chão, clamando pelo nome de Jesus, até a fumaça diminuir. Fomos para fora e vimos cadáveres espalhados. Havia sangue por todo o lugar. Este foi realmente um dia terrível", disse Mbami Godiya, pastor da pequena igreja Fé Viva, em Yelwan Tudu, uma área predominantemente cristã onde o carro com um homem-bomba explodiu.

Alguns membros da mocidade, e alguns policiais notaram um carro em alta velocidade se aproximando do portão da igreja, eles rapidamente o trancaram. O motorista não conseguiu parar e o carro bateu no portão. Eles, então, correram em direção ao carro e descobriram que o motorista, um estranho para eles, era um homem-bomba em missão suicida.

Enquanto eles faziam perguntas ao motorista, ele detonou as bombas, matando a si mesmo e quase todas as pessoas ao seu redor. Cerca de 20 pessoas sofreram lesões de diferentes graus, outras 13 morreram na hora. Os feridos foram levados para diferentes hospitais para primeiros socorros.

Jovens de diferentes igrejas que compareceram ao enterro das vítimas, desejavam se vingar. Mas o pastor Mbami mesmo sem poder segurar as lágrimas, salientou a necessidade de os cristãos não fazerem justiça com as próprias mãos.

"Meus queridos jovens, não devemos nos vingar pelo que aconteceu, permitam que Deus lute por nós e que Ele faça justiça. Nós não vamos apoiá-lo se você decidir tomar o caminho da vingança. Nós precisamos nos manter unidos neste momento, pois nossa luta é contra o diabo e seus demônios e não contra os muçulmanos".

A Portas Abertas foi uma das primeiras organizações cristãs a visitar as vítimas, em mais de cinco hospitais. Durante a visita, uma ajuda monetária foi levada para aqueles que precisavam pagar a conta do hospital.

As duas igrejas afetadas também foram visitadas e os pastores foram muito encorajados através das medidas tomadas pela organização de ir e ouvir suas histórias. Em resposta, o pastor Mbami Godiya, da Igreja Campo de Colheita, disse: "É encorajador vê-los aqui neste momento. Estamos muito felizes em saber que vocês se importam conosco. A nossa oração é que o bom Deus abençoe o ministério de vocês".

Pedidos de oração
Agradeça a Deus pela vida e ministério do pastor Mbami Godiya e peça a Ele que o fortaleça e dê sabedoria à frente da igreja.
Ore pelos jovens cristãos nigerianos, para que ao invés do ódio e sentimento de vingança, eles possam mostrar perdão e amor de Deus aos muçulmanos.

O texto acima foi retirado do site do Domingo da Igreja Perseguida (DIP) 2014, que tem como tema "Pastores e líderes africanos". Toda semana, novos pedidos de oração são publicados. Acompanhe!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Missionário Clói Marques falece e deixa “carta profética” à Igreja, escrita em 2009

Missionário Clói Marques falece e deixa “carta profética” à Igreja, escrita em 2009
Atualmente vejo as agências missionárias fazendo seus trabalhos isoladamente umas das outras e das igrejas locais.
Vejo as igrejas que tem ação missionária com um olhar de indiferença e até certa desconfiança das intenções das agências e copiando-as na questão do isolamento.
Cada um cuidando do seu arraial! 
1. A falta de ensino da responsabilidade da igreja quanto à ação missionária no mundo desde a sua nascente, levou a igreja brasileira a demorar a entender que deveria se tornar autóctone e também se responsabilizar pela ação missionária no mundo.
A igreja da recepção está demorando a tornar-se a igreja da doação.
2. O fato da igreja de então, não compreender seu trabalho além fronteira, fez com que as agências missionárias brasileiras se formassem através de um processo de abortamento e não por uma necessidade natural. Por um lado a igreja local enfatizando o trabalho interno e por outro os vocacionados para missões tentando sair das quatro paredes. Isso gerou um conflito e tais líderes saíram da igreja e foram fundar as agências.
A igreja começa missionária e estranhamente torna-se mercenária. 
No inicio vive pro gasto depois quer viver do lucro.
3. A divisão destas duas forças gerou:
a. A falta de visão para a igreja, por estar longe do trabalho missionário, chegando até a indiferença, e falta de responsabilidade para com a obra missionária.
b. A impossibilidade para as agências criarem um relacionamento saudável com a igreja, já que dela surgiriam os recursos missionários (missionários, dinheiro, oração, etc).
A igreja tornou-se “a igreja do cantinho”, não a do caminho. 
4. Hoje, as duas forças (igrejas e agências) estão acumuladas de preocupações com seus “próprios negócios” dificultando assim qualquer laço de parceria em prol da responsabilidade missionária.
5. O fato da demanda missionária ser maior que os recursos missionários provocou uma deslealdade entre qualquer iniciativa missionária, aumentando assim a rivalidade e divisão de forças.
6. O surgimento no Brasil da teologia da prosperidade tão disseminada pela igreja da mídia, vitaminou o egocentrismo já inerentes nas igrejas, aumentando a frustração das agências, inviabilizando ainda mais os recursos já tão escassos.
No entanto, acredito que só uma UNIDADE de VISÃO, PROPÓSITO E ESFORÇOS poderiam reverter este quadro, mesmo que aos olhos humanos isso seja quase uma impossibilidade.
Escrita pelo Pastor e Missionário Clói Marques em 2009
Clói foi casado com Raquel Rocha e tinham 3 filhos. Os dois eram missionários do Ministério Oásis, uma organização que se especializa, entre outras coisas, ao cuidado e restauração emocional de obreiros, pastores e missionários.
Fonte:Gospel+

Pastor e fiel morrem afogados durante cerimônia de batismo em uma represa em Uganda

Pastor e fiel morrem afogados durante cerimônia de batismo em uma represa em Uganda
Uma cerimonia de batismo acabou em tragédia na última semana em Uganda, quando um pastor e uma fiel recém-convertida morreram durante a celebração, realizada em uma barragem no distrito de Iganga, no leste de Uganda.
Vários meios de comunicação do país africano relataram que um pastor pentecostal da Igreja do Evangelho Redimido perdeu a vida, juntamente com uma mulher durante a cerimônia de seu batismo na barragem, diante de centenas de outros membros da igreja. Conflitantes, as notícias locais listam o nome do pastor como Julius ou Wilber Mukisa, e a vítima do sexo feminino como Farida ou Jennifer Mugolofa.
Segundo testemunhas, pastor e fiel foram atingidos por um “enorme massa de água” e, apesar de seus esforços para sair da água, acabaram se afogando. O pastor Joseph Akwasibwe de Kampala, que estava com a dupla nas águas no momento do incidente mortal, afirma que mal conseguiu nadar para a margem em segurança.
Sadat Bazibu, uma das testemunhas da fatalidade, disse que pós os três – os dois pastores e o convertido – entrarem na barragem para realizar a cerimônia, eles foram “cobertas por uma forte massa de água”.
Segundo o The Christian Post, outras sete pessoas morreram na mesma barragem durante cerimônias de batismo nos últimos dois anos.
Fonte: Gospel+

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